Sinto...
Hoje sinto-me assim...
Irredutível, inconstante, incontrolável.
Quero sair daqui...
Ir ao encontro dos meus semelhantes,...
Os espectros da alvorada,
Os demónios da terra que não souberam onde se enfiar.
Todos aqueles insatisfeitos para quem a diferença entre o dia e a noite
Se apagou na monotonia do sofrimento,
Da agonia, do desespero do pensamento.
Eu aqueço, ardo, consomo-me!
Quero mudá-los...mas sou só uma...uma inconformada!
Surpreende-me olhares furtivos,
Plenos dum ardor insaciável.
Serei consumida por uma cólera furiosa
E brevemente colheram os frutos preciosos do meu ímpeto.
Tentarei novamente...sim, não desisto...
Mas mais tarde...
Irredutível, inconstante, incontrolável.
Quero sair daqui...
Ir ao encontro dos meus semelhantes,...
Os espectros da alvorada,
Os demónios da terra que não souberam onde se enfiar.
Todos aqueles insatisfeitos para quem a diferença entre o dia e a noite
Se apagou na monotonia do sofrimento,
Da agonia, do desespero do pensamento.
Eu aqueço, ardo, consomo-me!
Quero mudá-los...mas sou só uma...uma inconformada!
Surpreende-me olhares furtivos,
Plenos dum ardor insaciável.
Serei consumida por uma cólera furiosa
E brevemente colheram os frutos preciosos do meu ímpeto.
Tentarei novamente...sim, não desisto...
Mas mais tarde...
1 Comments:
Não há nada melhor que uma introspecção.E só depois a verbalização...
Bj da Vespinha
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