por veses
Por vezes gostamos
De saborear os momentos
E os pensamentos
Por vezes sonhamos
Com cores e ventos
No centro da vila,
Tão cheia de vida
Que gira e salta
No meio da malta.
Num desconcerto
Em plena harmonia
E como magia
Surgimos do escuro
E observamos...
Será o futuro?
Será o presente?
Tudo se esvai de repente
No subconsciente...
A mente esguia
já gira e salta
No meio da malta
Depois abandona
E anda à solta,
Na ida e volta
Por montes e vales
Por ventos e cores.
Por vezes a lua,
Por vezes a tua.
Constroem o muro
Ou se calhar o futuro
que ainda não vemos
Ou não entendemos
Mas procuramos
No cimo do monte
Nas fitas de vento
Nas sombras dos vales
É quase transparente
É inconsciente
Está sempre à frente.
Será que sentimos
Estendendo a mão
Eu sei que não sei
se entendo ou não
O manto desliza
A cor transparece
E desaparece
Transforma a miragem
A cada instante
É algo incontstamte
Fruto da mente distante
Parada num frame
Da mensagem...
Mantemos a porta fechada
Embelezando a fachada
Cortinas cerradas
Portadas pintadas
No quarto do fundo
Trancamos o mundo
Ficamos na margem
Abrindo as pestanas
Ainda acordadas
ouvimos as badaladas
O tempo não para
Deslizamos no manto
De luz cintilante
Continuamos
Não desistimos
Remamos, fluimos
Saltamos, voamos
Sem nunca esquecer
De regar os rebentes
E longe do fundo
No centro do mundo
Abrimos a porta
De mente aberta
Abrimos os olhos
Vamos à descoberta...
De saborear os momentos
E os pensamentos
Por vezes sonhamos
Com cores e ventos
No centro da vila,
Tão cheia de vida
Que gira e salta
No meio da malta.
Num desconcerto
Em plena harmonia
E como magia
Surgimos do escuro
E observamos...
Será o futuro?
Será o presente?
Tudo se esvai de repente
No subconsciente...
A mente esguia
já gira e salta
No meio da malta
Depois abandona
E anda à solta,
Na ida e volta
Por montes e vales
Por ventos e cores.
Por vezes a lua,
Por vezes a tua.
Constroem o muro
Ou se calhar o futuro
que ainda não vemos
Ou não entendemos
Mas procuramos
No cimo do monte
Nas fitas de vento
Nas sombras dos vales
É quase transparente
É inconsciente
Está sempre à frente.
Será que sentimos
Estendendo a mão
Eu sei que não sei
se entendo ou não
O manto desliza
A cor transparece
E desaparece
Transforma a miragem
A cada instante
É algo incontstamte
Fruto da mente distante
Parada num frame
Da mensagem...
Mantemos a porta fechada
Embelezando a fachada
Cortinas cerradas
Portadas pintadas
No quarto do fundo
Trancamos o mundo
Ficamos na margem
Abrindo as pestanas
Ainda acordadas
ouvimos as badaladas
O tempo não para
Deslizamos no manto
De luz cintilante
Continuamos
Não desistimos
Remamos, fluimos
Saltamos, voamos
Sem nunca esquecer
De regar os rebentes
E longe do fundo
No centro do mundo
Abrimos a porta
De mente aberta
Abrimos os olhos
Vamos à descoberta...
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