Mergulhar
Será que já não sabe a mar
O rebentar das ondas quentes
Ausentes para não falar
(para não falhar...)
Olhar... Aquele olhar...
Desvia-se da solidão,
Para se perder na multidão
Há um tempo, adocicado e seco
E perde-se aquele olhar
O rebentar das ondas quentes
Ausentes para não falar
(para não falhar...)
Olhar... Aquele olhar...
Desvia-se da solidão,
Para se perder na multidão
Há um tempo, adocicado e seco
E perde-se aquele olhar
Perdem-se na confusão,
As ondas transparentes
Some-se o cheiro a mar
O rum começa a reinar
A praça gira com a plateia
Ouvem-se vozes a chegar
E num mergulho em apnea
Eu tento registar o vento
E depois ver os grãos de areia
Vencer o tempo...
As ondas transparentes
Some-se o cheiro a mar
O rum começa a reinar
A praça gira com a plateia
Ouvem-se vozes a chegar
E num mergulho em apnea
Eu tento registar o vento
E depois ver os grãos de areia
Vencer o tempo...
Confunde-se o cheiro a mar
Confunde-se no respirar
O ar lotado prevalence
Sombras frivolas se escondem
Entre as fontes, atrás dos montes
Observo o vento
Mal o consigo apanhar
Espero uma brisa ao final do dia
Que traga o sabor a mar
Emaranhada nesta empatia
Serei capaz de distinguir por fim
Aquilo que se preservou em mim
Que traz o mar no seu olhar...
Confunde-se no respirar
O ar lotado prevalence
Sombras frivolas se escondem
Entre as fontes, atrás dos montes
Observo o vento
Mal o consigo apanhar
Espero uma brisa ao final do dia
Que traga o sabor a mar
Emaranhada nesta empatia
Serei capaz de distinguir por fim
Aquilo que se preservou em mim
Que traz o mar no seu olhar...
1 Comments:
Por fotografias no blogger através do machintosh é um desatino.
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